domingo, 12 de setembro de 2010

Viva bem sem glúten


Somos seres únicos, com características genéticas e necessidades diferentes. Também respondemos aos alimentos de maneiras diferentes. O alimento que faz bem para uma pessoa pode não fazer a outra. O trigo, a aveia, a cevada, o centeio e o malte de cereais, por exemplo, são fontes de glúten, uma proteína que comumente causa reações alérgicas em um grande número de indivíduos.

Dos grãos que contêm glúten (trigo, aveia, cevada, centeio e outros), o TRIGO é o grande vilão, e o motivo é óbvio: O excesso de consumo que provoca incompatibilidades capazes de deteriorar a saúde, provocando dentre outros males, a obesidade.

No livro há a explicação de como isso ocorre, como podemos reverter o problema e aprender a consumí-lo dentro de um patamar de normalidade.


Hoje, incompatibilidades alimentares preocupam médicos e pesquisadores no mundo todo.

São tantos os problemas de saúde que se faz mister que essas pesquisas se multipliquem, floresçam e sejam divulgadas.

Por certo, no Brasil, faltam ainda maiores informações a esse respeito, mas o conhecimento de substâncias causadoras de alergias e os tipos de problemas que elas provocam, servem como orientador em nossa caminhada na obtenção da saúde.


Obesidade é doença e como tal deve ser tratada.

Entender como o glúten interfere no bom funcionamento do organismo, causando excesso de peso e gordura localizada - principalmente na região do abdômen - e de como podemos, em breve abstinência, resolver este problema aprendendo como calcular o equilíbrio deste consumo, sem carências e consumindo inclusive pão e massas, é o que este livro aborda.

Conheça a dieta de oito semanas, sem limitações de quantidade e nem contagem de calorias e que de fato funciona, porque o emagrecimento assim conquistado se mantém para a vida toda!
Você, assim como eu, já deve ter visto em centenas de produtos a seguinte frase? “Não contém glúten“. Certo?
Pois é! Mas, o que é glúten? Calma que eu vou explicar:
Glúten é uma proteína amorfa que é encontrada na semente de muitos cereais. O glúten é responsável pela elasticidade da massa, ou seja, tem glúten na pizza, pães, bolos, pastéis… em diversos alimentos.

Glúten faz mal?

Não. O glúten só faz mal para quem tem a doença celíaca. Que quando ingerem glúten podem desencadeiar uma reação inflamatória, dores no estômago…
Glúten engorda?
O glúten não tem a função de engordar ou emagrecer. É claro que se você sair por aí comendo um monte de pastéis, pizzas e bolos, vai engordar.
A Doença Celíaca de hoje

Ainda pouco conhecida, seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios. Trata-se da Doença Celíaca, ou seja : A Intolerância permanente ao glúten. A Doença Celíaca geralmente se manifesta na infância, entre o primeiro e terceiro ano de vida, podendo entretanto, surgir em qualquer idade, inclusive na adulta. O tratamento da doença consiste em uma dieta totalmente isenta de glúten. Os portadores da doença não podem ingerir alimentos como: pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas, whisky, vodka,etc, quando estes alimentos possuírem o glúten em sua composição ou processo de fabricação. Devido a exclusão total de alguns alimentos ricos em carbohidratos e fibras, a dieta do Celíaco habitualmente é composta em sua maior parte de gorduras (margarina, manteigas, óleos, etc) e proteínas (carne em geral) e em menor parte de carbohidratos (massas sem glúten, açúcares, etc). Todo Celíaco que não transgride a doença, tende a ter um aumento do peso corporal, e desta forma deve ter uma dieta equilibrada. Para tanto, deve diminuir a ingestão de proteínas, moderar o consumo de gorduras e aumentar o consumo de frutas, sucos naturais, verduras e legumes, tornando sua alimentação mais adequada e saudável.

 
O que é o GLÚTEN ?

É a principal proteína presente no Trigo, Aveia, Centeio, Cevada, e no Malte (ssub-produto da cevada), cereais amplamente utilizados na composição de alimentos, medicamentos, bebidas industrializadas, assim como cosméticos e outros produtos não ingeríveis. Na verdade, o prejudicial e tóxico ao intestino do paciente intolerante ao glúten são "partes do glúten", que recebem nomes diferentes para cada cereal. Vejamos : No Trigo é a Gliadina, na Cevada é a Hordeína, na Aveia é a Avenina e no Centeio é a Secalina. O Malte, muito questionado, é um produto da fermentação da cevada, portanto apresenta também uma fração de glúten. Os produtos que contenham malte, xarope de malte ou extrato de malte não devem ser consumidos pelos Celíacos. O glúten não desaparece quando os alimentos são assados ou cozidos, e por isto uma dieta deve ser seguida à risca. O Glúten agride e danifica as vilosidades do intestino delgado e prejudica a absorção dos alimentos.



Quais os sintomas mais comuns ?

O quadro clínico da doença se manifesta com e sem sintomas. No primeiro caso, há duas formas:

A CLÁSSICA

É freqüente na faixa pediátrica, surgindo entre o primeiro e terceiro ano de vida, ao introduzirmos alimentação à base de papinha de pão, sopinhas de macarrão e bolachas, entre outros industrializados com cereais proibidos. Caracteriza-se pela diarréia crônica, desnutrição com déficit do crescimento, anemia ferropriva não curável, emagrecimento e falta de apetite, distensão abdominal (barriga inchada), vômitos, dor abdominal, osteoporose, esterilidade, abortos de repetição, glúteos atrofiados, pernas e braços finos, apatia, desnutrição aguda que podem levar o paciente à morte na falta de diagnóstico e tratamento.

NÃO CLÁSSICA

Apresenta manifestações monossintomáticas, e as alterações gastrintestinais não chamam tanto a atenção. Pode ser por exemplo, anemia resistente a ferroterapia, irritabilidade, fadiga, baixo ganho de peso e estatura, prisão de ventre, constipação intestinal crônica, manchas e alteração do esmalte dental, esterilidade e osteoporose antes da menopausa.

ASSINTOMATICA

E se não houver sintomas? Há ainda, a doença na forma assintomática. São realizados nestes casos, exames (marcadores sorológicos) em familiares de primeiro grau do celíaco, que têm mais chances de apresentar a doença (10%). Se não tratada a doença, podem surgir complicações como o câncer do intestino, anemia, osteoporose, abortos de repetição e esterilidade.
Dos grãos que contêm glúten (trigo, aveia, cevada, centeio e outros), o TRIGO é o grande vilão, e o motivo é óbvio: O excesso de consumo que provoca incompatibilidades capazes de deteriorar a saúde, provocando dentre outros males, a obesidade.

No livro há a explicação de como isso ocorre, como podemos reverter o problema e aprender a consumí-lo dentro de um patamar de normalidade.

Hoje, incompatibilidades alimentares preocupam médicos e pesquisadores no mundo todo.
São tantos os problemas de saúde que se faz mister que essas pesquisas se multipliquem, floresçam e sejam divulgadas.

Por certo, no Brasil, faltam ainda maiores informações a esse respeito, mas o conhecimento de substâncias causadoras de alergias e os tipos de problemas que elas provocam, servem como orientador em nossa caminhada na obtenção da saúde.

Obesidade é doença e como tal deve ser tratada.
Entender como o glúten interfere no bom funcionamento do organismo, causando excesso de peso e gordura localizada - principalmente na região do abdômen - e de como podemos, em breve abstinência, resolver este problema aprendendo como calcular o equilíbrio deste consumo, sem carências e consumindo inclusive pão e massas, é o que este livro aborda.

Conheça a dieta de oito semanas, sem limitações de quantidade e nem contagem de calorias e que de fato funciona, porque o emagrecimento assim conquistado se mantém para a vida toda!
O glúten é uma proteína amorfa que se encontra na semente de muitos cereais combinada com o amido. Representa 80% das proteínas do trigo e é composta de gliadina e glutenina. O glúten é responsável pela elasticidade da massa da farinha, o que permite sua fermentação, assim como a consistência elástica esponjosa dos pães e bolos.

 

O glúten

O glúten é obtido da farinha de trigo e alguns outros cereais, lavando o amido (fécula). Para isso se forma uma massa de farinha e água, que é lavada, até a água tornar-se limpa. Para usos químicos (não alimentares) é preferível usar uma solução salina para obter o resultado. O produto resultante terá uma textura pegajosa e fibrosa, parecida com a do chiclete e seus derivados. A frase comum "contém glúten", encontrada em embalagens, serve para pessoas que possuem alergia a essa proteína selecionarem ou não esse alimento. O glúten é encontrado na maioria das vezes nos cereais.

Uso

French bread DSC09293.jpg
Uma vez cozido, o glúten adquire uma consistência firme e toma um pouco do sabor do caldo no qual foi cozido. Esta propriedade faz com que seja apreciado como substituto da carne nas cozinhas vegetarianas e budista.
Em assados, o glúten é o responsável pela permanência dos gases da fermentação no interior da massa, fazendo com que ocorra um aumento em seu volume. Depois do cozimento, a coagulação do glúten é responsável pela não desinflação do bolo ou pão.

Principais doenças relacionadas ao glúten

As pessoas portadoras de doença celíaca têm uma hipersensibilidade ao glúten. Nestas pessoas o glúten provoca danos na mucosa do intestino delgado, impedindo uma digestão normal. Após eliminar o glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade. Outra manifestação de intolerância é a presença de lesões na pele chamada dermatite herpetiforme.
Os autistas podem ser sensíveis ao glúten e à caseína (uma proteína presente no leite). Ambas as substâncias parecem ter um efeito opiáceo nestes indivíduos.
Foi comprovado que quando ingerido em excesso, o glúten causa diminuição da produção da serotonina, o que leva a um quadro de depressão.
Cerca de 1% da população mundial apresenta intolerância ao glúten.[1]
O consumo exacerbado pode acarretar no aparecimento da Psoríase e da Artrite Psoriática.

Quantidade e qualidade de glúten

A complexa estrutura de glúten é proveniente de dois tipos de proteínas que absorvem água. A relação entre estas duas proteínas leva à formação de glúten, mais ou menos tenaz que diferencia os vários tipos de farinha nas suas qualidades tecnológicas.
A quantidade de glúten é determinada em laboratório, a mistura de farinha e água em um almofariz. A mistura resultante é "lavado" com uma solução salina (4% mono fosfato dissódico, pH 6,8 e 2% de NaCl) ou manualmente com um lavaglutine especial. Desta forma, ele vai escorrer deixando apenas uma fração do amido que é o glúten insolúvel em contato com uma solução salina. A quantidade de glúten assim obtida é chamada glúten úmido e é expresso como uma percentagem do peso da amostra analisada e extraídas do glúten, e sua umidade é medido em estufa a 80 ° C. O glúten úmido é seco para determinar glúten seco.
Para determinar a qualidade do glúten pode utilizar diferentes métodos. O método de Berlin é baseado no comportamento de glúten em uma solução de ácido fraco (presente glúten má qualidade faz com que a solução turva). Outro método avalia o sedimento formado após a dispersão da farinha em uma solução de ácido láctico, onde o glúten incha e se instala (Zeleny sedimentação). A extensão dos resultados de sedimentos em um valor de sedimentação da refeição varia dependendo da quantidade e qualidade de glúten: este valor está correlacionada positivamente com a atitude dos produtos de panificação.

Glúten nos cereais

O glúten pode ser encontrado nos seguintes cereais: trigo, cevada, aveia, triticale e centeio.
Não possuem glúten: